sábado, 22 de outubro de 2011

Poema: (O olhar de dentro)

                                        O olhar de dentro...


Outra vez sem palavras.
Sem críticas.
Sem temor.
Continuo na espreita
Pois o barulho dos fracos não me perturba,
Mas o silêncio dos fortes
É que me causa angústia e dor...

Enquanto tu me analizas por fora
Eu vejo e condeno tua alma por dentro,
Para que não possas mais em nada crer.
Isto é o que revela meu verdadeiro ser.

Todos riem de mim ,
Pelo meu modo de agir
Pelo que eu represento.
E eu tenho pena.
(continuo a olhar de dentro)
Por não viverem,
Por não terem ideais,
E agirem sempre pela razão.
Eu continuo a olhar de dentro
Pois serão apenas mais um
Em meio á multidão!

                                                                                   William,Cathy#

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